sábado, 3 de julho de 2010

Lembranças de Outras Vidas


O tema da peça “Lembranças de Outras Vidas” é a grande afinidade existente entre os espíritos, o que faz com que se encontrem em vidas sucessivas, vivendo diferentes formas de amor.

Vitor é um bailarino que está representando seu espetáculo. Ele representa um homem em busca dos seus verdadeiros sentimentos. A saudade e a angústia o envolvem, pela falta de “algo” que ele não define. Os sentimentos de amor e paixão se confundem dentro deste homem, provocando sérias reflexões.

Neste momento, surge à sua frente uma luz, balsamizando seu coração e retirando de dentro dele os pensamentos sombrios. Ele parte em busca dessa luz com desespero, tentando tocá-la, sem nem mesmo saber sua natureza. Sente-se envolvido, mas não se entrega. Percebe o benefício que ela pode lhe trazer, mas o medo do desconhecido lhe impede de banhar-se desta luz e este mesmo medo faz com que ele recue, voltando ao vazio que o aprisionava.

Cansado e inerte, ele sente a forte presença que acompanha a luz que o atrai. Influenciado por essa presença e atraído por essa luz, ele tenta uma nova aproximação. Agora, com gestos mais lentos, demonstrando mais amadurecimento, ele dança, circundando essa luz como quem investiga. Aos poucos vai se despojando das veste do homem velho e quando, definitivamente, deixa-se invadir por ela, uma alegria infinita o envolve. Ele explode de amor e felicidade. Esse amor que ele sente é o verdadeiro amor espiritual.

A entidade que o envolve é um espírito de grande afinidade com ele, e a luz que ele procurava é a do conhecimento, que lhe traz a felicidade de ter entregado seu coração à Deus.

Depois que Vitor se apresenta, volta para seu camarim. Ali, o espírito desmaterializado de Helena e sua mentora iniciam uma aproximação maior. Entre passes para preparação de Vitor e atitudes de carinho por ternas recordações que ele lhe traz, Helena se coloca à disposição de sua mentora para a materialização.

Helena é materializada e Vitor a vê. Espantado com a sua presença no camarim, cuja porta estava fechada, ele inicia um interrogatório do qual Helena se esquiva com afirmações espirituosas e esclarecedoras, mas que Vitor, desconhecedor das verdades sobre a vida espiritual, não entende, ao contrário, se intriga.

Entre outras perguntas, ele quer saber como ela se chama, logo após ela declarar-se sua fã. No intuito de provocar-lhe lembranças, ela lhe pede que escolha um nome. Vitor suspeita que Helena esteja comprometida com alguém e por isso queira esconder-lhe a identidade. Ela sorri e esclarece que quer apenas saber que nome ele lhe daria. Vitor se entrega à inspiração e decide chamá-la de “Helena”, justificando o nome por considerá-la tão amada quanto Helena de Tróia, quando, na verdade, esse era seu nome na última existência dos dois juntos.

Helena percebe que ele será levado à primeira lembrança e aproxima-se para auxiliá-lo, dividindo com ele as recordações de uma existência onde os dois haviam se enamorado, contrariando os compromissos assumidos por ele com sua esposa. O instante vivido por eles é o da separação, quando Helena o convence do erro e propõe que se rompam os laços afetivos que os ligam fisicamente e lhe promete amor pela eternidade.

Voltando do transe, Vitor se declara envolvido por lembranças estranhas. Admite que tem a sensação de conhecê-la. Diz ter sentido muitas paixões, mas nunca ter amado, profundamente, alguém. Ela, entre emocionada e constrangida, se despede, prometendo voltar a vê-lo, noutra oportunidade.

Quando ela vai sair, Vitor a chama pelo nome escolhido e ela volta, pressentindo uma nova lembrança. Ele sente um vazio no peito. Helena lhe pergunta sobre sua mãe e ele confessa ter sido abandonado quando pequeno. Ela faz referência “àquela” que foi sua mãe em outra existência. Vitor estranha a observação e sorri. Ela o envolve com um beijo carinhoso na fronte e despede-se.

Ele a chama de volta, admitindo não querer ficar só e confessando estar apaixonado por ela. Helena adverte que as paixões são sentimentos volúveis e que só o verdadeiro amor é que prevalece a todas as vicissitudes, inclusive a morte. Ele ouve seus conceitos com muito carinho e retifica a declaração admitindo ser amor o que ele sente. Ela convida-o a deitar-se no seu colo para descansar, pois percebe que é chegado o momento de serem levados a mais uma lembrança.

Os dois passam a ser mãe e filho e revivem outro momento de separação, quando ela precisa confessar ao filho que está às portas da morte e convencê-lo a ficar com o pai, que para ele é um estranho, até então.

Vitor volta desta regressão muito mais envolvido afetivamente por aquele espírito que ele não consegue identificar de todo, por lhe faltar conhecimentos sobre a vida após a morte.

Emocionado às fibras mais íntimas do seu coração, ele tenta beijá-la, mas Helena se esquiva, afirmando não ser aquele o amor que ela espera dele e lhe promete, mais uma vez, amá-lo pela eternidade.

Ele a convida para dançar, com o intuito de aproveitar o pouco tempo que lhes foi concedido, ainda sem entender porque ela sempre faz menção ao tempo. A música os envolve e o momento de mais uma regressão é chegado.

No final da dança, Vitor e Helena são irmãos, dois homens, quando o espírito de Helena era um líder político, inválido, traído pelo irmão (Vitor) nos seus propósitos de luta pelo povo que se dedicara durante toda sua vida. O irmão o traíra para adquirir melhores recursos para cuidar do inválido, mas esse o acusava de ser egoísta, fazendo-o ver que a invalidez do corpo nada significava. Era um momento doloroso, onde as formas de amor se confundiam e o conceito de dever era visto por cada um ao seu modo.

Neste momento de conflito os dois retornam da regressão. Vitor confessa não poder afastar-se de Helena e ao mesmo tempo se incomoda com as lembranças e a falta de explicações por parte dela. Irritado, ele a pede que vá embora. Como ela não se retira, ele sai, deixando-a sozinha e imensamente abatida.

Helena interpreta um poema onde exprime todos os seus sentimentos e, quando se sente enfraquecida, percebe a presença de sua mentora. Ela tenta convencê-la de que é melhor partir, mas Helena pede por mais um pouco de tempo. Ela concede e convida-a à uma oração. As duas oram juntas e a mentora informa que Vitor está voltando.

Quando ele chega, pede desculpas e declara ter lembranças da última  encarnação dos dois juntos, quando foram marido e mulher e Helena desencarnara no parto do primeiro filho.

Só então, revivendo estas lembranças, ele a reconhece, definitivamente, como sendo o espírito a quem vem se ligando, afetivamente, por muitas encarnações e então, ele a indaga o porque da visita. Helena esclarece que a intenção era que ele percebesse a existência da vida após a morte. Explica que, através do amor sublimado em todas as existências que ele recordou, os dois haviam resgatado erros cometidos em vidas anteriores e que, agora, estavam prontos para viverem o amor na sua forma mais pura.

Após os esclarecimentos de Helena, Vitor compreende tudo, porém reluta um pouco em deixar que ela vá embora. Ele teme a saudade, porém, ela deixa-lhe a certeza de que em cada momento que ele se dedicar aos estudos da vida espiritual ela poderá estar ao seu lado e que estará esperando por ele, na hora certa.

Os dois se despedem, certos de que muito em breve, poderão estar juntos novamente.

Por: Marilia Danny
foto: Cia Vida

Trajetória





2011
No ano de 2011 a o espetáculo comemorou seus 20 anos de trajetória inaugurando a nova sala de espetáculo da Cia. Vida na cidade de Maricá Rj.



2008 e 2009
Durante o ano de 2008 e 2009, o espetáculo se apresentou em algumas cidades dos estados de Minas Gerais, São Paulo e Lonas culturais do Rio de Janeiro.

2007
Neste ano a Cia. VIDA de Teatro e Dança, com um grupo de aproximadamente 23 atores e bailarinos, estará se apresentando com “Lembranças de Outras Vidas”, “A Mágica de Ser Feliz” e “A Mansão do Amor”, em diversas cidades Brasileiras.

2006
Temporada no DCE da Uff em Niterói no primeiro.
Apresentações pelo interior do Rio de Janeiro e São Paulo, no segundo semestre.

2004 e 2005
Nestes últimos dois anos, Marilia Danny e Paulo Ernani estão se dedicando à CIA. VIDA DE TEATRO E DANÇA, uma Cia. idealizada por eles que oferece aulas de teatro, dança e canto para formar artistas mais completos e com essa Cia. já estrearam mais dois três espetáculos:
o musical “A MÁGICA DE SER FELIZ”, e os infantis: “UM PRESENTE INESQUECÍVEL” e “O SONHO DE UM ESPANTALHO”. Até o final deste ano a CIA. estará estreando o espetáculo “A MANSÃO DO AMOR”. Durante este período o espetáculo “LEMBRANÇAS DE OUTRAS VIDAS” tem se apresentado esporadicamente, quando a Cia. é convidada, como no caso da temporada realizada em Fortaleza e Terezina em Janeiro de 2005.

2003
Em 2003, o grupo continuou sua trajetória de viagens, refazendo capitais Brasileiras como Natal, Goiânia, Brasília e outras cidades do interior desses estados.
Participou da primeira MOSTRA DE TEATRO TRANSCENDENTAL, evento que aconteceu em Fortaleza, em agosto, e que reuniu 8.000 pessoas no TEATRO JOSÉ DE ALENCAR.

2002
Durante esse ano o espetáculo esteve em temporada nos Teatros: Miguel Falabella e América. Fez diversas apresentações em cidades do interior de Minas Gerais , São Paulo e Rio de Janeiro.
2001
Janeiro, apresentações na Lona Cultural de Campo Grande – RJ.
Fevereiro, curtas temporadas em Atibaia e Bragança Paulista – SP.
Março, curta temporada em Petrópolis – RJ.
Abril e maio, temporada no Teatro Barra Shopping – RJ e no último final de semana de maio, apresentações em Manhuaçú – MG.
Junho, temporada no Teatro FEIC – RJ.
Julho, apresentações no Teatro Lemos Cunha – RJ.
Agosto, curtas temporadas em São José do Rio Preto e Matão – SP e apresentações na Lona Cultural de Vista Alegre - RJ.
Setembro, apresentações nas Lonas Culturais de Anchieta e Bangu – RJ.
Outubro, temporada no Teatro Feic – RJ.
Novembro, curtas temporadas em Poços de Caldas – MG, Petrópolis e Paty do Alferes – RJ, e apresentações no Teatro da UFF – RJ.
Dezembro, apresentação única no Teatro Brigitte Blair – RJ.

2000
Fevereiro e março, temporada no Teatro América – RJ.
Abril, temporada no Teatro Miguel Falabella – RJ e apresentação única no Teatro Armando Gonzaga - RJ.
Maio, apresentações no Teatro Lemos Cunha – RJ.
Julho, novamente, temporada no Teatro Miguel Falabella – RJ.
Agosto, temporada no Teatro América – RJ.
Setembro, curta temporada no Teatro SESI Caxias - RJ.
Outubro, curta temporada em Campo Grande – RJ e apresentação única no Teatro da UFF - RJ.
Novembro, curtas temporadas em Cabo Frio e Itaguaí – RJ e Teófilo Otoni - MG.

1999
Janeiro, apresentação em Porto Alegre – RS
Março, curtas temporadas em Apiaí – SP, Alfenas e Viçosa – MG, e apresentações no Teatro SESC Nova Iguaçú.
Abril, tournée pelo RS, passando por Passo Fundo, Santo Ângelo, Palmeiras das Missões, Ijuí, Cruz Alta e Erexim.
Maio, voltou a apresentar-se em Porto Alegre e Tupaciretã – RS.
Junho e julho, lotou o Teatro Miguel Falabella com duas apresentações únicas.
Em função da boa repercussão das apresentações, em agosto e setembro, permaneceu em cartaz no mesmo teatro.
Outubro, curtas temporadas em Resende e Barra Mansa – RJ, Cachoeira do Sul, Gramado, São Sepé e Caçapava do Sul – RS, Curitibanos – SC e Governador Valadares – MG.
Novembro, apresentação no Teatro Miguel Falabella.

1998
Janeiro, temporada em Porto Alegre – RS.
A partir de março, a peça fez apresentações únicas em diversos teatros do Rio de Janeiro, tais como; Teatro SESC Tijuca (cinco apresentações com casa lotada), Teatro Armando Gonzaga (duas apresentações com casa lotada), Lona Cultural de Bangú, etc.
Curtas temporadas em Três Lagoas – MT, Pompeu e Belo Horizonte – MG e Paty do Alferes – RJ.
1997
Tournée em curtas temporadas em Belo Horizonte e interior de Minas Gerais, Porto Alegre e interior do Rio Grande do Sul e temporada no Teatro SESC Madureira.

1996
Temporada durante o ano inteiro no Teatro VANUCCI – RJ.

1995
Tournée em curtas temporadas por Teresópolis, Petrópolis, Vassouras, Barra do Piraí, Valença, Três Rios, Saquarema, Araruama – RJ, Barbacena, Itajubá, Juiz de Fora, Ubá, São Lourenço – MG, Cuiabá – MT, Manaus – AM, Vitória – ES e São Paulo – SP.

1994
Janeiro, curtas temporadas em diversas cidades da Bahia.
De fevereiro à outubro, temporada no Teatro Galeria – RJ.
Novembro e dezembro, temporada no Teatro Princesa Isabel – RJ, e somente em dezembro, curtas temporadas em Bagé e Pelotas – RS e em Riviera – Uruguai.

1993
Janeiro e fevereiro, Teatro SUAM – RJ
Março, Volta Redonda – RJ, Juiz de Fora – MG, Valinhos e Vinhedo – SP e Marechal Hermes – RJ.
Abril, curta temporada em Viçosa – MG e temporada no Teatro Óperon – RJ.
Maio, tournée em Goiânia, Quirinópolis e Anápolis – GO, Brasília – DF e Natal – RN.
Junho, temporada no Teatro do Grajaú Country Club – RJ.
Julho, tournée em Porto Alegre, Novo Hamburgo, São Leopoldo, Sapucaia, Esteio, Sapiranga, Santa Maria, Pelotas e Uruguaiana – RS.
Agosto, temporada no Teatro Óperon – RJ.
Setembro, temporada em Santo André – SP.
Outubro e Novembro, tournée pelo interior de Minas Gerais.
Dezembro, temporada no Teatro SESC Engenho de Dentro.

1992
Em janeiro, prorrogação da temporada no Teatro SESC Engenho de Dentro - RJ e curta temporada em Belo Horizonte – MG.
Em fevereiro, curtas temporadas em Porto Alegre – RS, Florianópolis – SC e Curitiba – PR.
Em março, temporada no Teatro da UFF (Niterói).
Em abril, a peça voltou à Belo Horizonte - MG e fez curtas temporadas em Salvador – BA, Três Rios – RJ e Itajubá – MG.
Em maio, apresentações em Campinas – SP e Campo Grande – RJ e, simultaneamente, temporada no Teatro SESC Tijuca – RJ.
Junho, temporada no SESC Niterói – RJ.
Julho e Agosto, temporada no Teatro SUAM – RJ.
Setembro, curtas temporadas no Teatro Amazonas, em Manaus – AM, Salvador – BA e Uberlândia – MG.
Outubro, curtas temporadas em Belo Horizonte, Itajubá, São Lourenço e Santa Rita – MG.
Novembro, apresentações em Macaé e Três Rios – RJ e Cachoeiro do Itapemirim – ES.
Dezembro, temporada no Teatro de Câmara, em Porto Alegre – RS.

1991

“Lembranças de Outras Vidas” estreou em 31 de julho de 1991, para a MOSTRA DE TEATRO META, onde foi indicada para os prêmios de; melhor iluminação, figurino, cenário, atriz (Marilia Danny) e direção (Renato Prieto), sendo premiada pela melhor direção.
Em agosto, temporada no Teatro SESC Madureira – RJ.
Em setembro, temporada no Teatro SESC Niterói – RJ.
Em outubro, curtas temporadas em Leme, Pirassununga, Tupã e Mococa – SP e Cachoeiro de Itapemirim e Castelo – ES.
Em novembro e dezembro, temporada no Teatro SESC Engenho de Dentro – RJ e apresentações no Teatro Armando Gonzaga (Marechal Hermes), Bangú, Angra dos Reis, Araruama e Volta Redonda – RJ.




Ficha Técnica






DIREÇÃO:Renato Prieto

TEXTO: Marilia Danny

POEMAS: Adahyla Barbosa

CONCEPÇÃO DE LUZ: João Sacramento

ILUMINAÇÃO: Alisson Jardel

SONOPLASTIA: Éderson Porto

CENÁRIO: Francisco W. Mothci

FIGURINOS: Renato Prieto e Marilia Danny

COREOGRAFIAS: Rodrigo Moreira e Paulo Ernani
(Bailarinos do Theatro Municipal do RJ)

PRODUÇÃO ARTÍSTICA:
Cia. VIDA de Teatro e Dança
Rua Domício da Gama, lote 102 sls. 104 e 105
Centro - Marica (RJ) Cep: 24900 000
Tel: (21) 2638 5301ou 9602 2358
E-mail: ciavida@ciavida.com.br
Contato: Marilia Danny

ELENCO:
Marilia Danny (Helena)
Paulo Ernani (Vitor)
Priscila Danny (Mentora)

Release


 “LEMBRANÇAS DE OUTRAS VIDAS” foi escrita por MARILIA DANNY, dirigida por RENATO PRIETO, com poemas de ADAYLA BARBOSA.

Estreou em 1991, no TEATRO AMÉRICA, na MOSTRA DE TEATRO META, onde foi indicada para os prêmios de; melhor iluminação, melhor cenário, melhor atriz (Marilia Danny) e melhor direção (Renato Prieto).

Desde então, já conta com mais de 1.800 apresentações, com uma média de público de mais de 1.000.000 pessoas. Já se apresentou nas seguintes capitais brasileiras; Porto Alegre, Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro, Vitória, Belo Horizonte, Cuiabá, Salvador, Manaus, Goiânia, Natal, Brasília, Teresina e Fortaleza, assim como, em inúmeras cidades do interior de Brasil.

No elenco do espetáculo estão:
MARILIA DANNY (atriz e bailarina)
PAULO ERNANI (ator e bailarino – solista do Teatro Municipal do RJ)
PRISCILA DANNY (atriz).

O espetáculo é uma rica comunhão de teatro, dança e poesia. De uma leveza e sutileza que impressionam a platéia, provocando as mais profundas emoções.

É uma história de amor, capaz de levar o público as mais graves reflexões sobre as afinidades espirituais e sobre o comportamento moral do homem diante do amor.

O tema principal de “Lembranças de Outras Vidas” é a grande afinidade existente entre os espíritos, a ponto de viverem diversas existências juntos, depurando o afeto que os une, através das diversas formas de amor. É uma obra de arte, com temática espiritualista.

“Lembranças de Outras Vidas” é a história de um amor que venceu as barreiras da eternidade.